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PR busca unidade; Com Mauro Savi o partido pode ficar sem representativa na mesa por ser ligado ao José Riva, Emanuel Pinheiro tem simpátia de Pedro Taques

Parlamentares republicanos irão se encontrar na próxima terça; deputado reeleito Mauro Savi é o mais cotado, porém nesse momento é o nome mais pesado pela sua intima ligação com o deputado José Riva, nesse caso aparece o nome do deputado Emanuel Pinheiro que tem uma ligação próxima com o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), sendo o nome leve para colocar na mesa em busca de uma chapa única ou uma composição com o grupo dos 11 da base de sustentação do governador eleito Pedro Taques.

Segundo o deputado estadual reeleito Mauro Savi, o encontro se faz necessário tendo em vista que, desde o início da campanha eleitoral, os deputados se dividiram entre apoiar os então candidatos ao Governo do Estado, Lúdio Cabral (PT) e Pedro Taques (PDT). 
Fonte garante que o grupo dos 11 aceitam Emanuel Pinheiro
 na 1ª secretaria, repudiam composição com Mauro Savi

A cisão se intensificou nesta semana, após o deputado Emanuel Pinheiro (PR) usar a tribuna da Assembleia para criticar o senador eleito Wellington Fagundes, que afirmou que pode haver expulsão de parlamentares que não votarem em Savi para presidente da Mesa. 

“Não acho que exista crise ou cisão no PR. Acho que é direito dele [Emanuel Pinheiro] se pronunciar e expor sua opinião. Temos uma reunião para falar sobre o alinhamento partidário e iremos definir todas essas questões. Com certeza, depois dessa reunião, teremos uma posição dentro do partido”, afirmou Savi.

A bancada do PR no Legislativo é formada pelo próprio Mauro Savi, Sebastião Rezende, Nininho, Emanuel Pinheiro e Wagner Ramos.

De acordo com o deputado, o grupo deve definir um nome e apresentar aos outros deputados do denominado "Grupo dos 13", que serão oposição ao governador eleito Pedro Taques.

No entanto, segundo informações de bastidores, Savi é o mais cotado para concorrer à presidência e o deputado Romoaldo Júnior (PMDB), à primeira-secretaria.

“Não estou buscando unidade em torno do meu nome, mas em torno do nome de alguém do PR. Pode ser qualquer um nome do partido. Temos a convicção de que há bons nomes, como os outros partidos também têm bons nomes, como Walter Rabello (PSD), por exemplo. E vamos respeitar aqueles que vierem a colocar seu nome à disposição”, disse o deputado.

“Cada um tem o direito de se colocar à disposição para disputar presidência e a primeira-secretaria. Respeitamos o Grupo dos 11 e uma junção dos dois grupos é importante para a Assembleia e para a governabilidade do Pedro Taques. Mas estamos em 13, temos direito e estamos conversando entre nós”, afirmou.

Savi, no entanto, observou que não pode garantir que os deputados não mudem de lado. 

Para ele, é importante manter uma conversa diária entre os parlamentares até o dia da eleição.

“Você nunca tem certeza sobre união antes de uma eleição. Mas temos um encaminhamento grande e tranquilo de que os 13 vão andar juntos. Estamos a 90 dias da eleição. Muitas coisas vão acontecer. Acho que essa conversação tem que ser diária”, completou.

Fonte: Cuiabá Tudo na Hora
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Até quando polarização; era José Riva (PSD), alternava entre ele e, Mauro Savi (PR). Agora, querem a polarização de novo, com outra dobradinha Mauro Savi (PR) e Romualdo Junior (PMDB)

Wellington Fagundes defende a continuidade da gestão Riva com Mauro Savi na presidência, Emanuel Pinheiro contesta a imposição e cobre consenso
Emanuel Pinheiro cobra consenso no PR para escolha de candidato à presidência da AL
Pinheiro continua insistindo na igualdade de chances da sua legenda para subir ao posto de chefe do Legislativo de Mato Grosso. 

O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) continua insistindo na igualdade de chances da sua legenda para subir ao posto de chefe do Legislativo de Mato Grosso. Na sessão ocorrida nesta quarta-feira (22) na Assembleia Legislativa, Pinheiro disse que não ficou contente com um suposto apoio do Senador eleito Welington Fagundes (PR) ao lançamento de Mauro Savi (PR) à Mesa da Casa. “Temos também outros nomes bons para o posto”, destacou o parlamentar.


Pinheiro fez questão de declarar que o PR sequer conversou internamente com os demais integrantes do grupo e que não aceita questões “impostas”. “Pode até ser que seja o Savi o candidato, mas primeiro gostaria que nossa legenda conversasse internamente para saber se essa decisão é consensual”, destacou.

Ele confirmou à reportagem que não importa quem seja desde que tenha uma conversa interna com análise de cada possível nome. Conforme Emanuel, não só o nome dele, mas os dos republicanos Wagner Ramos, J. Barreto e Sebastião Rezende deveriam entrar em pauta. O PR é detentor da maior bancada da AL.

“Ele seria uma peça fundamental para a oxigenação da Mesa Diretora da AL pelo Partido da República, mas temos também que levar em consideração quem é o nome mais viável. O senador eleito me disse que não o apoia, mas quer que o PR suba a cadeira de chefe do Legislativo e, por esse motivo, ele teria dito que o apoiava naquele momento”, pondera.

Por outro lado, Fagundes adiantou que apoiaria o nome de Savi para a presidência da Assembleia Legislativa pelo resultado nas urnas. Na consideração dele o deputado mais votado no pleito de 2014 para o cargo de deputado está apto a exercer a função de forma independente e isonômica.

Savi, por sua vez, já adiantou que conversou com o grupo dos 13, que farão oposição ao governo de Pedro Taques (PDT) e garante que terá boas chances se for candidato à presidência.

Com o “entrave” colocado por Emanuel o caso se mostrou de pouca satisfação para a maior bancada da AL. Mesmo com o currículo, o deputado Savi ainda precisa da maioria dos 24 parlamentares para ser eleito presidente da Casa.

Cuiabá Tudo Na Hora
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Artista - Tentando manter o grupo de Riva no poder na mesa diretora da Assembleia Romoaldo defende chapa única

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O presidente em exercício da Assembleia Legislativa, deputado Romoaldo Junior (PMDB), defendeu, nesta quinta-feira (23), a formação de uma chapa única para disputar a Mesa Diretora no próximo ano. 

De acordo com o parlamentar, é “normal” que pelo menos dois grupos queiram disputar, porém duas chapas poderiam provocar um “racha” desnecessário, logo no início da nova legislatura.

“Temos 24 eleitos e todos têm direito, é democrático disputar a Mesa Diretora, de lançar as suas candidaturas. Mas, eu acho que o entendimento é necessário para não haver disputa”, avaliou. 




"Temos 24 eleitos e todos têm direito, é democrático disputar a Mesa Diretora, de lançar as suas candidaturas. Mas, eu acho que o entendimento é necessário para não haver disputa"
“Quando há disputa, já se inicia um ano legislativo com racha e isso é muito ruim para o Poder”, avaliou, durante visita de cortesia do governador eleito Pedro Taques (PDT) à Assembleia.

Apesar da defesa da chapa única, Romoaldo está no grupo que se tornará oposição no próximo ano e que tem como provável candidato à Presidência o atual primeiro-secretário, Mauro Savi (PR).

Savi, por sua vez, já afirmou que sua aposta é pela união dos 13 parlamentares de oposição. 

Do lado do grupo situacionista, a expectativa é que também haja “chapa pura”. 

Neste caso, o deputado Guilherme Maluf (PSDB) é o mais cotado para disputar a presidência do Legislativo. 

CPIs

O deputado Romoaldo Júnior também comentou a respeito dos três pedidos de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), feitos na semana passada. 

Uma é a CPI da Coomat, proposta pelo deputado José Riva (PSD). O objetivo é investigar uma suspeita de fraude e simulação de negócios na Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso (Cooamat), que tem como sócio o produtor Eraí Maggi (PP). 

Outras duas é do grupo de Taques. A CPI da Trimec, de autoria de Dilmar Dal Bosco (DEM) e Ademir Brunetto (PT), quer investigação da empresa prestadora de serviços ao Governo do Estado.

A terceira é a CPI da Nhambiquara, pedida por Walter Rabello (PSD), e quer investigar supostos contratos superfaturados, também ligados à administração de Silval Barbosa (PMDB).

“Vamos instalar (as comissões) se houver tempo hábil. Não vamos deixar instalar CPI política para deixar atravessar legislatura. E, na verdade, a maioria dos deputados está retirando assinaturas. Portanto só vou poder instalar se confirmar a assinatura e se tiver tempo hábil”, afirmou Romoaldo.


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Pinheiro fez questão de declarar que o PR sequer conversou internamente com os demais integrantes do grupo e que não aceita questões “impostas”. “Pode até ser que seja o Savi o candidato, mas primeiro gostaria que nossa legenda conversasse internamente para saber se essa decisão é consensual”, destacou.

Ele confirmou à reportagem que não importa quem seja desde que tenha uma conversa interna com análise de cada possível nome. Conforme Emanuel, não só o nome dele, mas os dos republicanos Wagner Ramos, J. Barreto e Sebastião Rezende deveriam entrar em pauta. O PR é detentor da maior bancada da AL.

“Ele seria uma peça fundamental para a oxigenação da Mesa Diretora da AL pelo Partido da República, mas temos também que levar em consideração quem é o nome mais viável. O senador eleito me disse que não o apoia, mas quer que o PR suba a cadeira de chefe do Legislativo e, por esse motivo, ele teria dito que o apoiava naquele momento”, pondera.

Por outro lado, Fagundes adiantou que apoiaria o nome de Savi para a presidência da Assembleia Legislativa pelo resultado nas urnas. Na consideração dele o deputado mais votado no pleito de 2014 para o cargo de deputado está apto a exercer a função de forma independente e isonômica.

Savi, por sua vez, já adiantou que conversou com o grupo dos 13, que farão oposição ao governo de Pedro Taques (PDT) e garante que terá boas chances se for candidato à presidência.

Com o “entrave” colocado por Emanuel o caso se mostrou de pouca satisfação para a maior bancada da AL. Mesmo com o currículo, o deputado Savi ainda precisa da maioria dos 24 parlamentares para ser eleito presidente da Casa.

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Silvio Fidelis vai perder o cargo de indicação de Emanuel Pinheiro? - Juíza condena secretário de VG por improbidade em 2003

Irregularidades foram cometidas em 2003, quando ele presidia a Prosol


Silvio Aparecido Fidélis, que é secretário de Assistência Social de VG, foi condenado por improbidade enquanto presidia a Prosol
DOUGLAS TRIELLI 
DA REDAÇÃO
A juíza Célia Regina Vidotti, da Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá, condenou o secretário de Assistência Social de Várzea Grande, Sílvio Aparecido Fidélis, a suspensão dos direitos políticos por três anos.

O secretário é acusado de improbidade administrativa enquanto presidiu a extinta Fundação de Promoção Social (Prosol), em 2003.

Além dele, a então diretora administrativa da instituição, Elba Espínola, e as empresas Agência de Viagens Cidade Verde Ltda. e Kit Fly Viagens e Turismo Ltda, também foram condenadas.

Segundo ação movida pelo Ministério Público do Estado, um relatório elaborado pela Auditoria do Estado de Mato Grosso apontou irregularidades nas execuções de dois contratos para o fornecimento de passagens aéreas e rodoviárias, entre 2003 e 2004.

De acordo com os autos, mesmo com o encerramento do contrato com a empresa Viagens Cidade Verde, ela continuou fornecendo passagens à Prosol, até janeiro de 2004, mediante requisições dos gestores.

Os dados da auditoria apontaram que o valor extrapolado foi de R$ 73.789,29.

“Relata que para efetuar o pagamento desse valor extrapolado, uma vez que ocorrido de forma irregular, a representante da empresa Cidade Verde ajustou com a nova contratada da Prosol, que o pagamento se desse via a empresa Kit Fly, ou seja, a Prosol depositaria os valores devidos à empresa Cidade Verde na conta da empresa requerida Kit Fly, que repassaria o valor à primeira, para quitar este débito remanescente”, diz trecho do processo.

A auditoria constatou uma transferência bancária de R$ 10 mil, realizada pela empresa Kit Fly à Cidade Verde.

Ainda de acordo com o processo, outras irregularidades teriam sido encontradas na auditoria. 

Entre elas, um termo aditivo de contrato com a empresa Kit Fly teria sido feito de forma “ilegal”.

“Esse segundo termo aditivo ao Contrato nº. 003/2004 configura uma alteração contratual, pois deveria obedecer ao limite de vinte e cinco por cento (25%) de acréscimo ao objeto contratado originalmente, nos termos da lei, o que não foi respeitado. O acréscimo no presente caso foi de cem por cento (100%), e mesmo diante da flagrante ilegalidade os requeridos assinaram o termo aditivo”, diz a juíza.

Alegação

No processo, o secretário contestou a ação e pediu a nulidade do processo. No mérito, alegou a ausência de violação aos princípios da administração pública.

“[...] em especial os da legalidade e da moralidade; a essencialidade do serviço prestado pela Prosol, uma vez que a sua atuação era prestar assistência aos hipossuficientes; ausência de dolo na conduta do requerido, bem como a inexistência de ato ilícito ou de prejuízo ao erário ou enriquecimento ilícito”, diz a ação.

Já a agência Cidade Verde alegou que não teve a intenção de fraudar ou violar os princípios da administração pública e afirmou não ter ocorrido dolo.

Condenação

No entanto, para a juíza Célia Vidotti, os autos demonstram que todos agiram contrariamente ao princípio da moralidade pública.

“Em nenhum momento, nenhuma das representantes das empresas requeridas explicaram ou, ao menos, tentaram expor os motivos da tal transação, ônus que lhes competiam, caso quisessem convencer este juízo que tal acordo não aconteceu”, disse.

“Dessa forma, ficam evidentes as condutas ímprobas praticadas pelos requeridos, agindo estes com consciência e intenção de infringir os princípios da administração pública, ferindo os preceitos constitucionais em vigor”, completou a juíza.

Além da perda dos direitos políticos de Sílvio Fidélis e Elba Espínola, a juíza ainda proibiu todos de contratarem com o Poder Público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, pelo prazo de dois anos. 

Outro lado

A reportagem do MidiaNews tentou contato com o secretário Fidélis, mas ele não atendeu as chamadas em seu celular até a edição desta matéria.

Silvio Fidelis é o Secretario de Assistência Social mais atuante da baixada Cuiabana

O Secretário de Ação Social de Várzea Grande está entre os mais atuantes do estado, parceiro de primeira hora da primeira dama Jaqueline Guimarães 



O secretário de Assistência Social de Várzea Grande Silvio Fidelis,  na qualidade de gestor, vem se notabilizando por sua popularidade avassaladora, pois a força de seu nome conseguiu a unidade de toda a sua equipe com uma atuação descentralizada.


Silvio Fidelis é professor de história, especialista em gerência de cidades, com mestrado e doutorado em educação infantil com vários livros publicados na área, atuante Silvio foi eleito Coordenador de Gestores da Assistência Social da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá. 


Com uma metodologia que une o conhecimento técnico e as ações práticas vinculadas às políticas públicas de Assistência Social, o Secretário Silvio Fidelis está entre os mais atuantes do estado segundo representantes do Governo Federal, Estadual e a própria Comunidade. 

Silvio Fidelis diz que ouvir a comunidades através dos Conselhos que ela tem reestruturado é um dos mais importantes passos dentro de sua proposta de trabalho. 


"-A demanda por serviços sócio-assistenciais de proteção básica e especial exige a construção de uma rede organizada com a sociedade civil no sentido de assegurar ações integradas, de qualidade acordados e deliberados pelos Conselhos de cada área e é isso que temos tentado construir desde o primeiro dia na Secretaria." explicou Silvio Fidelis

Um dos pontos de destaque no trabalho de Silvio Fidelis é o envolvimento de toda a equipe da Secretaria, praticando uma administração de resultados, onde cada servidor tem consciência da importância do seu trabalho.

João Batista de Oliveira
Portal Todos Contra a Pedofilia
Cuiabá Tudo Na Hora

Mato Grosso - Renovo meu compromisso de lutar ainda mais pelo povo de Mato Grosso, afirmou Emanuel Pinheiro

O parlamentar foi citado recentemente pelo Portal Todos Contra a Pedofilia como o primeiro colocado no ranking dos deputados estaduais mais produtivos no mandato de 2014. 

Reeleito com 34.344 mil para cumprir mais um mandato na Assembléia Legislativa (2015-2018), o deputado Emanuel Pinheiro (PR - MT) expressou sua gratidão aos eleitores e aproveitou para renovar o seu compromisso com o povo de Mato Grosso.

"Agradeço as pessoas que foram às urnas e depositaram seu voto de confiança em mim. Neste momento, renovo meu compromisso de lutar ainda mais pelo povo de Mato Grosso", destacou.

Emanuel Pinheiro também lembrou que sua campanha não utilizou de muitos recursos, mas buscou conquistar os eleitores que formam um grupo consciente.

"Fizemos uma campanha com poucos recursos e conquistamos o voto de um público consciente, que deseja um Mato Grosso mais justo. Estas pessoas depositaram em mim a confiança para continuar lutando por este anseio. Farei o meu melhor para honrá-las na Assembléia Legislativa", 

Destaque

Portal Todos Contra a Pedofilia - Emanuel Pinheiro foi citado recentemente pelo portal com credibilidade como o primeiro colocado no ranking dos deputados estaduais mais produtivos e também como um dos mais assíduos nas sessões do Plenário.

Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora
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